A calvície, se devidamente tratada desde cedo, pode ser evitada.
A calvície, cientificamente chamada de alopecia androgenética, é um quadro de origem genética, mais comum em homens, mas que também afeta mulheres, sendo que os indivíduos que têm essa propensão costumam ser mais atingidos pelo problema na faixa etária entre os 18 e os 30 anos de idade.
A ida ao médico assim que os primeiros fios começam a cair é uma medida muito importante para o sucesso no tratamento, seja qual for o método adotado.
A calvície se caracteriza pela miniaturização dos fios, ou seja, os fios vão se tornando cada vez menores e mais finos, até que percam a força e deixem de crescer. A maior parte das pessoas acredita que os cabelos ficam ralos porque caem mais do que o normal. Isso é um engano muito comum!
Na realidade, o que ocorre é que os hormônios masculinos (testosterona e seus derivados) se ligam a receptores próprios que ficam nos pelos, levando à miniaturização dos fios em pacientes geneticamente suscetíveis.
Por causa do fator genético envolvido no processo, é interessante saber a idade com que os parentes do paciente começaram a observar a diminuição dos cabelos, sendo que o ideal é que as intervenções para um tratamento se iniciem antes dessa fase típica no histórico familiar do indivíduo.
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