Unhas que apresentam alterações, muitas vezes, necessitam da realização de biópsias. Esse precedimento geralmente é realizado em situações que pretendam investigar a presença de quadros como tumores, melanoníquia estriada (depósito excessivo de melanina nas unhas, causando manchas escurecidas) e distrofias ungueais (alterações de formato das unhas), entre outras doenças que atingem as unhas. Para a realização da biópsia é retirado um fragmento longitudinal, de no máximo 3mm do leito ungueal, que deve ser enviado para análises laboratoriais.
O tratamento cirúrgico em unhas geralmente é recomendado quando há nessas estruturas alguma deformidade que possa afetar a destreza e o conforto do paciente, causando dores ou dificuldade para caminhar ou para manusear objetos, por exemplo. Assim que percebe qualquer alteração nas unhas, o paciente deve sempre procurar o dermatologista, para a devida investigação diagnóstica e um tratamento seguro.
Alguns quadros que atingem as unhas, como a danificação por fungos, podem ser tratados com com laser (Nd:Yag 1064nm) ou, então, com Luz Emitida de Diodo (LED). A tecnologia a ser empregada em cada caso depende da avaliação pelo dermatologista, que também poderá combinar o tratamento com o uso de medicações orais e tópicas.